We care, mas preocupamo-nos mesmo?
por António Saraiva, Business Development Manager na ISQ Academy
Quando nos preocupamos referimo-nos a pensamentos, emoções e acções com carizacentuadamente negativo, ou percecionado como tal. Resultam muitas vezes de umaanálise, na maioria das vezes empírica, de riscos cognitivos que podem vir aconsumar-se em ameaças com consequências nefastas. Mas podemos observar apreocupação na lógica positiva se a equacionarmos como ponto de partida deações preventivas.
A verdade é que a incerteza e os desafios a que nos sujeitam ou a que nos expomos alimentam muitomais a lógica negativa. É simples entrarmos, nos dias de hoje, pela narrativade um mundo em mudança acelerada que induz maior nível de preocupação. Se nosdedicarmos ao exercício de, em transportes públicos, em sessões públicas,observarmos as Pessoas que nos rodeiam, nomeadamente a sua linguagem nãoverbal, acabamos a refletir sobre que preocupação terá dada pessoa. Mas acontece o mesmo no nosso círculo mais próximo, seja profissional ou pessoal: alguém que normalmente esteja com uma expressão dita mais fechada, interrogamo-nos logo sobre o que será que a está a preocupar naquele momento.
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